Minhas percepções sobre o mundo lá de fora e o daqui de dentro

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Rompendo Barreiras

Para quem gosta de um livro de leitura fácil, rápida e com uma senhora lição de vida por trás, segue uma dica apaixonante, lançamento da minha super amiga Vera Assumpção:

Com 10 anos de experiência como psicanalista pessoal e organizacional, bem como coordenadora e moderadora de grupos de apoio a pessoas com Transtornos do Pânico, Obsessivo Compulsivo e afins, Vera Baptista da Assumpção lançou em abril  seu primeiro livro, Rompendo Barreiras.

Através da história de uma família fictícia, “Rompendo Barreiras”, publicado pela editora Plêiade, transmite em suas 224 páginas, ingredientes importantes para o desenvolvimento e fortalecimento do indivíduo em seu relacionamento consigo próprio, com sua família, em sua vida profissional, aspectos amorosos e na comunidade em que vive.

“Muito além de uma obra de ficção ou de auto-ajuda, meu objetivo é proporcionar ao leitor uma abertura de consciência que o ajudará a superar limites que até agora cercearam a conquista de realizações e poderá evitar que  desenvolva sintomas como depressão, transtorno do pânico, estresse, entre outros tão comuns nos nossos dias” comenta Vera.

A obra pode ser adquirida no site da autora ou da editora (www.editorapleiade.com.br), por um preço acessível ao leitor de R$ 15,00. Parte da renda arrecadada com as vendas do livro será revertida para o Projeto Novo Ser, trabalho voluntário que ajuda creches e comunidades carentes em São Paulo. 

Mais informações sobre o livro ou a autora podem ser obtidas pela página http://www.verapsicanalista.com.br.  

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Passeio pela Luz

E lá vai a Dani por seus passeios por São Paulo. Hoje, "sem querer querendo", descobriu um roteiro turístico bacanérrimo na Luz. Na verdade, "descobriu" não é exatamente o termo. "Conheceu". É, "conheceu" fica melhor.

Anyway, o passeio começou no metrô. Linha azul, descida na estação da Luz. Lá, é bem fácil: mesmo com a estação em obras, é só seguir as plaquinhas indicando "Museu da Língua Portuguesa" ou "Pinacoteca", que se sai pela saída correta, ao lado do museu, em frente à pinacoteca.

Por onde começar, só depende do gosto do freguês. Se quiser ver tudo de língua, depois arte, então comece pelo museu. A visita ao Museu da Língua Portuguesa leva mais ou menos uma hora, uma hora e meia (claro, esse é um tempo totalmente variável).


Depois, compre o ingresso da Pinacoteca que dá acesso à Estação Pinacoteca. A visita à Pinacoteca e seus três andares repletos de quadros, esculturas, estações e monumentos pode levar uma hora até o dia todo - depende do quanto o freguês gosta do assunto. O próprio prédio da Pinacoteca é uma das principais atrações.

Saindo de lá, atravesse a rua em direção ao museu da Língua Portuguesa e ande por aquela calçada até chegar na estação da Luz. A estação da CPTM é o mais próximo ao que já vi no Brasil da exuberante Grand Central Station em NYC. É bacana para olhar, tirar uma foto e continuar o passeio. Aliás, na mesma calçada, fica a livraria oficial do Museu da Língua Portuguesa, com obras beeeeem interessantes. Tudo à venda, claro.

O próximo passo é a visita à Estação Pinacoteca. O mesmo ingresso da Pinacoteca dá acesso à "Estação Pinacoteca". O caminho é simples: (para mapas e caminhos mais acurados, nada melhor que o útil Google Maps): saindo da Pinacoteca, direita, esquerda e direita. Aproveite, se quiser, para almoçar no charmosíssimo café no piso térreo que tem uma comida saborosa por um preço justo. A lojinha da Estação é uma das mais bacanas das lojas de museus encontradas neste passeio.

Até o dia 23 de maio de 2010, a Estação Pinacoteca abriga a mostra "Mr. America", com obras de Andy Warhol. No site da Pinacoteca e da Estação, no entanto, é fácil encontrar uma agenda das próximas exposições (no dia deste post, dava para encontrar a programação até fevereiro de 2011).

Viu tudo na Estação? Calma. Antes de sair do prédio, saia da estação, atravesse o saguão e visite o Memorial da Resistência. Trata-se de um museu sobre as diversas manifestações de resistência, controle e repressão. Mas o destaque mesmo são as últimas quatro celas autênticas do prédio (antigo DEOPS) que aprisionaram diversas pessoas durante a ditadura militar brasileira. Hoje, são estações de história recente bastante marcantes. Não sei se foi daí que surgiu a expressão "porões da ditadura" ou se isso era comum, mas as celas ficam nos porões do prédio.

Serviços:

Pinacoteca, Estação Pinacoteca e Memorial da Resistência
Site: http://www.pinacoteca.org.br/index.php
Pinacoteca Luz - Praça da Luz, 2 - Luz - São Paulo/SP - Fone: (11) 3324-1000
Funcionamento: De terça a domingo, das 10h às 18h00
Estação Pinacoteca: Largo General Osório, 66 - Luz - São Paulo/SP - Fone: (11) 3335-4990
Ingresso combinado (Pinacoteca + Estação Pinacoteca):R$6,00 e R$3,00 (meia), entrada gratuita para menores de 10 anos. Grátis aos sábados. Estudantes com carteirinha e idosos pagam meia entrada.
Memorial da Resistência: Entrada gratuita de terça-feira a domingo, das 10h às 17h30.

Museu da Língua Portuguesa
Site: http://www.museulinguaportuguesa.org.br
Praça da Luz, s/nº - Centro - São Paulo - SP CEP: 01120-010 - Telefone:(11) 3326-0775 -
Bilheteria: terça a domingo, das 10h às 17h. R$ 4,00 (quatro reais)
Estudantes com carteirinha pagam meia-entrada / Professores da rede pública com holerite e carteira de identidade são isentos do pagamento do ingresso; bem como crianças até 10 anos e adultos a partir de 60.
Aos sábados a visitação ao Museu é gratuita.

Estação da Luz - CPTM:
Endereço: Praça da Luz, 01 - Luz - São Paulo (SP)

Fotos:
1 - Museu da Língua Portuguesa - telão no segundo piso
2 - Estação da Luz
3 - Flor, o café da Estação Pinacoteca

Aquário de São Paulo

O Aquário de São Paulo é uma das atrações turísticas "tradicionais" de São Paulo que mais tem recebido atenção ultimamente. São muitas as matérias na mídia e, de fato, a organização e estrutura do aquário são excelentes. Já o passeio, apesar de ter um monte de curiosidades bacanérrimas, ótimo atendimento, peixes maravilhosos, morcegos horrorosos (presos, claro), é mais dirigido mesmo a crianças e biólogos. Não que não valha a pena, claro que vale, mas com certeza, pelo o que eu vi no dia que estive no Aquário - e, por ser dia de semana, estava lotado de excursões de escolas - ir com seus filhos, sobrinhos, irmãozinhos em idade escolar deve ser mais bacana. As crianças ficam encantadas com o universo aquático e o passeio é todo organizado por uma trilha que oras lembra a Patagônia, oras nos remete a uma caverna. O único porém é que fazer o passeio com a família pode sair um pouquinho salgado: o ingresso do Aquário custa R$30,00 para adultos e R$20,00 para crianças.

Nos próximos dias, trago mais curiosidades do meu passeio ao Aquário e a outros pontos turísticos de SP.

Serviço:
Aquário de São Paulo
Site: http://www.aquariodesaopaulo.com.br
Endereço: Rua Huet Bacelar, 407 - Ipiranga - São Paulo - SP - Cep: 04275-000 - 
Fone: (11) 2273-5500
Horário de funcionamento: 9h às 18h, diariamente
Preços dos ingressos: consulte http://www.aquariodesaopaulo.com.br/pre_hora.html  

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Férias sem Paris

Estou de férias. Um mês. Para falar a verdade, nos últimos anos, acabei "desacostumando" de períodos de ócio do bem tão longos (ócio do bem - férias; ócio péssimo - sem trabalho). Para contar só de cinco ou seis anos para cá, foram dois anos freelando (ou seja, sempre que pintava trabalho, eu corria atrás - e quando não pintava, eu tava procurando alguma coisa) e outros quatro anos tirando períodos curtos - uma semana, duas, dez dias, no mááááximo 20 dias.

Um mês inteirinho de férias tem um significado tão importante que a gente se perde um pouco. Você é praticamente obrigado a fazer algo bacana. A voltar com histórias para contar para os outros que ficaram labutando enquanto você curtia sua vida boa. Afinal, teve a sorte de tantos dias de férias (sorte mesmo, é tudo de bom). Mas, se você começa a se preocupar muito com o "tenho que aproveitar" ou com os causos para contar para os colegas de trabalho depois, tirar férias compridas passa a ser um estresse - a obrigação de ter plano bacana, dinheiro para investir, momentos inesquecíveis, histórias engraçadas e roteiros exóticos. E depois, um mês de trabalho acumulado na sua mesa.

Fica meio assim: ou você faz uma viagem bacanérrima, longa e cara - tipo ir até a China, rodar pela Europa ou estudar inglês na Austrália; ou passa o mês na praia com as crianças; ou planeja/executa algo muito grande - tipo uma plástica, uma mudanças de endereço ou um casamento.

Pois é, mas isso, que fique bem claro, SE você se apavorar com a sua companhia ou SE você se preocupar mais com as fotos para mostrar do que com o sorriso do retrato. Por exemplo: eu. Consegui vinte e tantos dias de férias, praticamente trinta. Em paralelo, nenhum dos casos do parágrafo anterior é o meu - já falo inglês, não tenho filhos, não quero rodar a Europa sozinha agora, não tenho grana para ir para China, não vou fazer plástica e nem me caso este mês. Viajar? Pensei em ir para Argentina ou para Santos. Talvez Serra Negra. Não sei. Nesses dias, meu único plano é deixar a vida me levar. Quero ir a lugares em São Paulo em que nunca estive, ou que já visitei há tempos. Passar um tempo com a família. Acordar ao meio dia numa segunda-feira brava. Assistir um filme na sessão da tarde. Andar pela Paulista sem ter medo de perder o ônibus. Encontrar velhos amigos. Fazer caminhadas pelo centro da cidade e conhecer tudo por lá. Acabar (ou pelo menos adiantar bastante) o tratamento dentário interminável. Caminhar no Ibirapuera. Andar de bicicleta. Arrumar meus armários. Reunir os amigos para uma pizza aqui em casa. Participar de todos os happy hours.

Independente da grana, dos dias ou das fotos, férias são sempre tudo de bom. Só depende de quem as tira. E tenho dito.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Dani e o mundo

Bem-vindos ao blog "Dani e o Mundo". Sim, já tive vários blogs, mas como brasileira, não desisto nunca, e, como jornalista, sempre quero escrever alguma coisa.

Aqui, pretendo falar sobre todos os assuntos que me tocam, me emocionam, me revoltam, me encantam, me alegram, me entristecem ou simplesmente passam pelos meus olhos ou pela minha mente todos os dias. Pode ser sobre viagens, baladas, casamentos, cotidianos, causos, piadas, seriados, filmes, músicas, culturas, notícias, dietas, famílias, histórias, enfim, todo e qualquer assunto é tema válido aqui. Ah, e também queria abrir espaço para você que acha muito manter um blog inteiro, mas gostaria de publicar colunas de tempos em tempos. É só falar comigo.

Agora, mãos à obra.

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