O cinema nacional está cada vez melhor. E essa frase não é minha. Na verdade, ela está na boca do brasileiro. Cada vez mais, o público lota as salas de cinema atrás de filmes nacionais. E filmes de qualidade. O Brasil deixou de ser campo só de cinearte, fitas cheias de conceito para público intelectual e dá cada vez mais espaço para arte popular, filme que fala de todo o tipo de temática, dramas e comédias e aventuras e até ficção. Salve o cinema brasileiro!
No entanto, foi menos pelo motivo nacionalista e mais por ser o filme em cartaz que mais me interessou (e mais ainda por admirar quem ele foi) que eu segui para o cinema na última sexta-feira para assistir Chico Xavier. Resumo em uma palavra? Comovente. Em uma frase? Tocante: acredite ou não na filosofia, a fita é muito bem feita, a história é emocionante e os atores estão perfeitos.
Nelson Xavier não podia ter um sobrenome mais apropriado. Ele realmente ficou igual ao Chico Xavier que eu lembrava. No final do filme, quando são exibidos trechos da entrevista no programa Pinga Fogo com o verdadeiro Chico, a semelhança fica mais clara ainda.
Pela arte, pelo cinema nacional, pelo Espiritismo, pela vida do Chico Xavier, pelos atores, pela história. Seja qual for seu motivo: vale a pena!
Serviço:
Chico Xavier (2010)
Direção: Daniel Filho
Com: Nelson Xavier, Ângelo Antônio, Tony Ramos, Christiane Torloni e outros
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