Minhas percepções sobre o mundo lá de fora e o daqui de dentro

terça-feira, 29 de junho de 2010

Já ouviu essa? Lembra daquela?

Está em casa e não sabe o que ouvir? Queria tocar uma música bacana? Procurando algo para escutar, mas sem idéias?

Pois bem, aos que sabem, não é novidade. Aos que não, lá vai: sou uma apaixonada por música e reservo-me o direito de entender um pouquinho de música pop, principalmente anos 80/90. Então, resolvi fazer uma lista de músicas essenciais para se ouvir na vida. (Nada daquelas listas "1 milhão de coisas para fazer antes de morrer"). Vamos começar devagar.... Algumas músicas bacanas/interessantes/importantes que escolhi hoje:

99 Red Balloons (Nena): Música de 84, ficou três semanas no primeiro lugar da lista de singles do Reino Unido. Nena, a cantora, é alemã e a música, que parece uma bobinha canção dos anos 80, na verdade tem a ver com guerra fria. A história é bem interessante e pode ser descoberta na Wikipedia.
Mais em: http://en.wikipedia.org/wiki/Nena e http://en.wikipedia.org/wiki/99_Luftballons.

Who can it be now (Men at Work): Enquanto a alemã acima falava de conflitos políticos, os australianos do Men at Work previam o estresse do homem do século 21 e se perguntavam, já em 1981, quem batia na porta tão tarde. Seria um pesadelo, um sentimento ruim, alguém para abduzí-lo? Para quem não fala inglês, vale a tradução completa em http://www.vagalume.com.br/men-at-work/who-can-it-be-now-traducao.html.


U Can't Touch This (Mc Hammer): Oh céus... Por que ele usava aquelas calças? Por quê? Mas, tirando isso... Até que era engraçada ver aquele cara (que, pelo o que me consta, virou pastor), falando que nada podia "chegar aos pés disso" - em uma tradução bem livre do título da música. Se ele estava se referindo a sua maneira de se vestir... hum... ponto!

Twitlight Zone e No Limit (2 Unlimited): Uma das principais bandas de pop dance dos anos 90, embalou várias, várias e várias casas noturnas em São Paulo. Não lembra? Coloca no YouTube e, se vc tem mais de 25 anos... enjoy!


Sing Hallelujah (Dr. Alban): Quem não se lembra do doutor Alban dando aleluia e falando que a, b, c era como 1, 2, 3? Clássico!!!!

Missing (Everything but the girl): Confesso que por melhor que meu inglês ficasse, nunca entendi direito porque uma banda se chamava "tudo menos a garota". De qualquer maneira, o som era bem bacana, e essa vale procurar no YouTube. Ah e, graças ao google e à Wikipedia, descobri: o Everything but the Girl parece vir de uma propaganda de loja de móveis que dizia vender tudo o que seu quarto precisava, menos a garota.


 
Por hoje é isso, depois volto com mais quando estiver inspirada...

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Quinhentas visitas

Cinquenta posts (esse é o 51º, uma boa idéia) e mais de quinhentas visitas (visitas mesmo, não page views). Tô me sentindo até meio pentacampeã. Para quem começou um blog sobre qq coisa que tem no mundo, sem nenhuma pretensão, estou orgulhosíssima e amando esse projeto pessoal cada dia mais.

Obrigadíssima a todos que me visitam, que me mandam idéias, que deixam mensagens, que passam só para espiar, que escrevem emails, que me conhecem ou nunca me viram. Tô adorando!


E como diria o tio da padoca, obrigada pela preferência e volte sempre!

domingo, 27 de junho de 2010

Energia em forma de notas musicais

Ontem, tive uma experiência que há muito não vivia. Aliás, acho que nunca tinha feito isso antes. Revisitei o passado revigorando o presente; estive na mesma noite na Up&Down, na U.S., no Ipê e na Overnight, tudo sem sair do Sambódromo do Anhembi. Verdade, verdadeira. Como? Calma, eu vou explicar:

Há mais de um mês, Carolzinha querida, uma grande amiga, me convidou para ir a um show junto com ela, o marido e mais um casal de amigos. (Ok, solteiras de plantão, já sei o que estão pensando. Mas eu não tenho nenhuuuuuum problema em sair com pessoas casadas. Aliás, essa história de quem-é-casado-não-gosta-de-programa-de-solteiro-e-vice-e-versa é no mínimo preconceituosa: resume a vida dos solteiros à pegação geral e a dos casados à monotonia infinita. Péssimo!)

Bom, voltando, adorei a idéia do show. Na verdade, não por causa do concerto em si (confesso que nem conhecia a cantora), mas pelo conceito do programa: uma festa junina regada à sucessos do passado que desfilariam nas pickups dos melhores DJs dos anos 80 e 90. Mais minha cara, impossível! Carolzinha comprou o ingresso para mim, eu mandei o dinheiro via DOC e desencanei. Ainda mandei o recado para algumas amigas, ver se mais alguém curtia a idéia e se animava a se juntar a nós, mas não rolou de ninguém poder ir.

Um mês se passou e a festa chegou. Porém, na véspera, um problema: estava me recuperando de um ataque horroroso de enxaqueca que me derrubou durante a semana. Somava-se à situação o agravante de vários dentes doloridos na boca. Doutor, eu estava com dor na cara inteira! Liguei para minha amiga e cancelei tudo "Não, Cá, vai ser impossível eu ir. Não há a mínima condição. Pode dar o convite para outra pessoa".

Mas, felizmente, ela não aceitou não como resposta. No dia seguinte, sábado, decidi. Eu vou! E, se eu passar mal, volto para casa. Para isso servem os táxis. Beleza, tava mais do que decidido.

E lá fui eu, cachecol, casaco de lã, cacharrel e bota. Totalmente preparada para enfrentar o frio. Assim que cheguei, imaginei: "putz, olha a altura desse som, vááááários decibéis. Aliás, nem na conta do 'dez' deve estar. Devem ser 'milibéis'". Era a prova de fogo. Confesso que pensei em ir embora, mas as músicas bacanas foram chegando, alguns gatinhos se avistando e eu resolvi ficar mais um pouco. Pouco esse que durou até às 2 horas da manhã. Dancei muitooooooooooooo, cantei mais ainda, fiz passinhos, comemorei minha solteirice, flertei bastante, fiz festa sozinha porque fazia cinco meses que larguei o cigarro, enfim, a-d-o-r-e-i.

Enxaqueca? Nem sinal. Dor de dente. Ok, essa pentelha continuava a existir - mas não piorou. Demônios? Exorcisei todos - nada como dançar e cantar para tirar toda negatividade e começar a semana tinindo.

Ou, como resumiu perfeitamente o Abba... "Night is young and the music's high /With a bit of rock music /Everything is fine /You're in the mood for a dance /And when you get the chance... / You are the Dancing Queen"

sábado, 26 de junho de 2010

O guarda de trânsito e o planeta das canetas

Foi anos e anos de vinte e três. Não, não 23 anos. 23 de maio mesmo. A famosa e igualmente entupida avenida de ligação entre zonas sul, leste e centro de São Paulo. Quase vinte e três anos de vinte e três de maio. Não que eu não passe mais por lá, ainda vou, e bastante. Mas já sem a frequência de outrora. Estudei a vida toda praticamente na zona leste, morando na zona sul. A 23 de Maio era parte do caminho de todo dia, lembra-me trânsito, mas também me lembra o sono das manhãs e as brincadeiras de "adivinha a música" que eu, mamãe e minha irmã fazíamos para nossa casa aparecer mais rápido no horizonte.

Dia desses, passando pela 23 de Maio, de carona com minha mãe, olhei para um de seus canteiros e na hora lembrei-me do animado guarda de trânsito que ficava lá todas as manhãs. Ele já nos conhecia (ou simplesmente era simpático com todo mundo), fazia tchau, apitava e mandava a gente seguir. Era parte da rotina, da família 23 de Maio. Comentei que não sabia o que tinha acontecido com aquele guarda de trânsito, mas, de repente, me dei conta. Todos os guardas de trânsito sumiram... Ou foi minha inocência que acabou ou o mundo que ficou mais duro (ou os dois), mas o fato é que os guardas de trânsito sumiram. No lugar deles, os agentes da CET (nada contra eles, mas simplesmente não são os guardas de trânsito a que me refiro). 

Será que eles sempre foram os guardas de trânsito e eu nunca percebi? Mas cadê a simpatia dos guardas de trânsito dos livros de Estudos Sociais? Aqueles que atravessavam crianças, velhinhos e sorriam para os moradores do bairro? Talvez estejam guardados, junto com os livros de Estudos Sociais, no planeta das canetas perdidas.  

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Em outros Carnavais? Não, em outras Copas!

Confesso que sou uma daquelas que gosta mais de Copa do Mundo por causa da rotina que se quebra do que do futebol em si. A festa é bacana, já tive uma fase (inesquecível 1994) de ir curtir com a galera na Paulista. Hoje, não dispenso uma reunião de amigos, e, ás vezes, hei de admitir que prefiro um jogo sozinha no aconchego do meu lar do que uma multidão no Anhangabau.

A primeira Copa do Mundo que me lembro aconteceu em 1982, na Espanha. Eu tinha cinco anos e chorava toda vez que o Brasil fazia gol - morria de medo dos fogos, dos gritos, do alvoroço todo das ruas. Em 86, foi a vez de conhecer a paixão, ver as ruas pintadas de verde e amarelho, saber que lá no México existia uma cidade com o simpático nome de Guadalajara. Chegou 90 e a grande sensação era mesmo o feriado em dia de jogo. Minha primeira Copa na adolescência já veio com título: 94 consagrou um Brasil tetra e uma Dani cheia de festa para fazer. Em 98, decepção com a seleção e menos vontade de festejar. 2002, Copa de noite, lá na Coréia, praticamente não assisti. 2006, já eram as paradas no cotidiano frenético que mais me divertiam.

É engraçado como lembramos de nossas vidas em Copas do Mundo. Onde eu estava no Carnaval de 1985? Não faço idéia... Nas Olimpíadas de Atlanta? Hum, pela data, estudando... Nas eleições de 2006? Sei lá. No entanto, por menos que se curta futebol, sabemos, lembramos de nossos dias nas copas pelas quais passamos.

Mas afinal, independente de como se passe, por que se gosta tanto assim de futebol no Brasil? O esporte, relativamente novo por aqui (a bola rola em campos tupiniquins há menos de 120 anos), atrai atenções das massas às elites. Muitas explicações poderia descorrer neste post, afinal, são várias as histórias e diversas se complementam, de uma maneira ou de outra. Mas, como fiel habitante da pátria de chuteiras, o negócio é torcer, e não explicar. Ah, e é claro: aproveitar um ou outro colírio que aparece nas telinhas nessas épocas, mesmo sendo de seleções vizinhas e rivais - afinal, a gente não é de ferro...

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Baladas e idades

Dia desses, lembrei da minhas fases baladeiras. Será que, contrariando tudo que eu - que uma vez já fui uma baladeira de primeiro naipe, promotora de casa noturna e organizadora de festas - sempre defendi? Será que vida de baladeira tem mesmo validade?

A maturidade me faz pensar que sim. A soma de responsabilidades com o peso da idade (por menor que seja) e, principalmente, o olhar mais focado no que realmente me diverte me tiraram muito a face de baladeira, transformando-me em mais caseira, menos boate e mais barzinho com amigos (cá entre nós, esse com certeza é um dos motivos pelos quais as pessoas engordam com a idade).

Lembro-me de todas as minhas fases noturnas - e sei que muitas ainda estão por vir: a infância, quando via minha mãe se arrumar para sair ou fazer festas aqui em casa e eu simplesmente achava um luxo - mas sempre tinha que ir dormir; a pré-adolescência, cheia de domingueiras - Up&Down, US Beef Rock, Overnight; a adolescência, cheia de festinhas de garagem, RockStadium no Ipê, Columbia e shows de rock; a época da facul, com balada de segunda a segunda - Morrison, Resumo da Ópera, Franz Schubber, Prainha; a tranquilidade dos namoros sérios - cineminha, casa dos amigos, restaurante; o pós-namoro sério, com organização de festas para 300 pessoas, Bar da Vila, Opção, Trash 80s; a fase caseira, com poucas saídas, festinhas de família e filminhos em casa.

Hoje, sinto que estou em mudança. Sinto que estou de saída da fase caseira para algo novo, uma vontade de mudar essa face surge, mas não sei exatamente onde vai me levar. Pode ser que amanhã acorde baladeira de novo ou volte à fase namoro sério, quem sabe? Ou uma nova fase que eu ainda não conheço surja. A verdade é que na balada, assim como na vida, a graça está no novo.

terça-feira, 15 de junho de 2010

'Bora Brasil

Para comemorar o primeiro jogo da copa, nada melhor que Vanusa!!!!!!!!





E com bom humor, vambora comemorar esse jogo!!!!

sábado, 12 de junho de 2010

Aperta o Play - edição junho/2010

Lembra do random no rádio para ter motivo para falar de algumas das minhas músicas preferidas? Vamos lá, apertando o play:

- Shake, Rattle and Roll (Bill Halley and his comets) - Sempre gostei da cena rockabilly. Lembro até de uma vez que fui em um bar bacanérrimo, na Pompéia, aqui em São Paulo, especializado no tema, que ensina o pessoal a dançar. Muito legal!!!

- Can't get you off of my mind (Lenny Kravitz) - Amo a voz e o estilo de Lenny Kravitz. Ok, a música é meio deprê para um dia dos namorados, mas foi o botão de random que escolheu. De qq maneira, ouvir Lenny Kravitz é sempre um prazer.

- Deixa Chover (Guilherme Arantes): Gosto bastante de Guilherme Arantes, apesar de que até concordo que é música de fundo, sabe? Anyway, essa tem uma mensagem toda especial "infelizmente nem tudo é exatamente como a gente quer/ Deixa chover, deixa a chuva molhar/ dentro do peito tem um fogo ardendo que nunca vai se apagar".

- Don't Cry for me Argentina (Madonna) - Confesso que não é minha música favorita das interpretadas por Madonna, mas por algum motivo que nem eu sei, está aqui no playlist. Enfim, vamos para a próxima...

- I've the time of my life (Bill Medley) - 100% dirty dancing. Tudo de bom. Muito anos 80, mas com qualidade.

- I've been thinking about you (Londonbeat) - Pulemos de década de 80 para os anos 90. Essa música me remete imediatamente aos meus tempos de Up&Down, U.S. Beef Rock, Columbia, Ipê. Tudo de bom também.

- Conquistador Barato (Léo Jaime) - Um dos pops sacanas do Léo Jaime que a gente sabe cantar de trás para frente.

- Upside Down (Diana Ross) - "I cherish the moment with you". Não peguei a época de ouro de Diana Ross, mas gosto da voz dela, e taí um exemplo bacana de música com ela.

- Índios (Legião Urbana): Depois de Eduardo e Monica, a primeira cançao da Legião que eu realmente curti. Adoro, a letra cabe em tantos momentos da nossa vida, da vida do mundo, da sociedade, etc, etc.


- Você não soube me amar (Blitz) - Uma das minhas músicas preferidas quando eu era pequena. Não podia ouvir no rádio que pedia para quem quer que fosse aumentar e saía dançando. Confesso, da música, gosto menos. Mas continuo achando o Evandro Mesquita tdb... rs

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Seinfeld

Semana passada, fiz uma excelente aquisição: terminei minha coleção de todas as temporadas do excelente seriado norte-americano dos anos 90, Seinfeld. Acabei a oitava temporada ontem e hoje entro no último ano da série sobre o nada, sobre as mesquinharias humanas, sobre a piada que é a rotina, sobre relacionamentos vazios, sobre as caras de pau deslavadas de Jerry, George e Elaine.

Para quem nunca viu e gosta de comédia inteligente (e ás vezes pastelão) ou para quem já viu e quer rever, as caixas de DVDs de todas as temporadas já estão disponíveis no Brasil. Submarino, FNAC, Americanas, Saraiva e Cultura têm.





Serviço:
Seinfeld (EUA, 1990 - 1999)
De Larry David e Jerry Seinfeld
Com Jason Alexander, Jerry Seinfeld, Julia Louis-Dreyfus

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Cupcakes com champagne

Que tal um cupcake com um expresso no meio do expediente para animar a tarde? Ou um dos famosos bolinhos norte-americanos regados à champagne durante um passeio diferente no final de semana? Gostou da idéia? Achou saborosa? Pois saiba que a moda do cupcake parece que veio para ficar e em Sampa já existem vários lugares especilizados nos bolinhos americanizados.

Ok, é verdade. Os especialistas gastronômicos que nos perdoem, mas realmente parece um bebezinho da Panco com cobertura. Mas isso não significa que não são bons (pelo contrário, bebezinhos da Panco fazem o maior sucesso).

Outro dia, as meninas da IMS me levaram para conhecer uma dessas lojas especialistas em cupcakes. Chama-se Delicake, fica lá pertinho da av. Luis Carlos Berrini. Comi um de doce de leite e baunilha que era tudo de divino. Delicioso. Para quem está na região do World Trade Center (CENU), vale dar uma escapada no meio do expediente e conferir:

Serviço
Delicake
http://www.delicake.com.br
Rua Arandu, 154 - Brooklin
Telefone: 11-4115-0070

domingo, 6 de junho de 2010

Melhores personagens de todos

Recentemente, a revista norte-americana Entertainment Weekly fez uma reportagem de capa com os 100 melhores personagens de filmes, desenhos, séries, etc, dos últimos 20 anos; coroada merecidamente por ninguém menos que Homer Simpson.

Pois bem, não sou a EW!, nem tenho pretensões de ser, mas resolvi eleger meus 11 (tentei 10, mas não deu) personagens favoritos dos últimos sei-lá-quantos anos de séries. Como não saberia dizer qual o meu preferido, está em ordem alfabética mesmo. Here we go:

Alex Keaton - Michael J. Fox me conquistou para o resto da vida com o filho ranzinza da família Keaton em 'Caras e Caretas' (ou, como vim a saber mais tarde, Family Ties). Adorava sua arrogância ingênua. Inesquecível.

Agostinho Carrara - O melhor personagem brasileiro de séries ever. Brilhantemente representado pelo Pedro Cardozo, o cara é o cara de pau encarnado, sensacional.

Carlton Banks - Uma versão rica e norte-americana do Kiko (Chaves). Gosto do Will Smith, mas confesso que quem realmente me divertia no 'The Fresh Prince of Belair' (ou 'Um maluco no pedaço') era o Carlton.

Chandler Bing - Torcia pelo Ross, babava pelo Joey, mas na hora de decidir... O melhor de todos os meninos de Friends é decididamente Chandler. Ri muito com ele.

Dr. Niles Crane - Comecei assistir Frasier por causa de Cheers (quem já assistiu sabe, dr. Frasier era um personagem da série Cheers que ganhou um show próprio). Mas foi o irmão do Frasier, o inesquecível dr. Niles Crane que me fez prosseguir com a série. Não que os outros não fossem bons, mas Niles e suas manias intermináveis eram gozadíssimos.

George Costanza - Precisa dizer alguma coisa? Como Agostinho Carrara, simplesmente fenomenal.

Phoebe Buffay - Quando um ator faz uma personagem tão bem feita acaba sendo difícil se separar dele depois. Este é o caso de Phoebe. Fantástica. Smelly Cats está entre as preferidas das músicas no meu BlackBerry para sempre.

Samantha Stephens - Quem nunca viu a Feiticeira e depois tentou imitar Elizabeth Montgomery? Basta dizer isso para mostrar todo o carisma da bruxa boazinha Sam (as poucas vezes que quis ser dona de casa - nada contra, apenas minha falta de habilidade para a questão - foi assistindo à Samantha. Claro, eu precisaria de toda força do nariz para conseguir limpar um alçapão, como ela fazia ás vezes).

Sheldon Cooper - Magnífico. Sou apaixonada pelo dr. Sheldon. Roubou totalmente a cena, simplesmente sensacional.

Steven Hyde - Direto do That '70s show, para mim o personagem mais completo e dentro do clima todo era o Hyde. Totalmente sacana com Erik e os outros, o cara muitas vezes foi o coadjuvante que roubou a cena.

Vani - Impossível fazer uma lista dessas sem falar da minha neurótica preferida, Vani, dos Normais. Não sei se foi o texto da Fernanda Young, a interpretação da Fernanda Torres, ou a combinação fernandística, mas o fato é que eu adorava ver as peripércias de dona Vani.

Ok, faltaram vários favoritos (só para citar alguns: Alan Harper, Kramer, Bart Simpson, Michelle Tanner, Carrie Bradshaw, Joey Tribianni, Ross Geller, dr. Michael Green, dr. Peter Benton, dr Alfred Bellows, Hugo Reyes, etc, etc, etc). Mas já deu para sentir um cheiro do que me agrada.

sábado, 5 de junho de 2010

Recife e o feriado

Este feriado aconteceu algo curioso. Descobri que, em Recife, trabalha-se na quinta-feira de Corpus Christie e reserva-se a folga para o dia de São João. Não é chiquérrimo? Independente de religião, acho que Deus não fica chateado de folgarmos no dia de São João e não no de Corpus Christie.

Achei a história interessantíssima. É feriado municipal mesmo em Recife dia 24 de junho. E, para compensar, escolas, órgãos públicos, bancos, feiras livres, todo mundo vive normalmente no Corpus Christie. Olha só a lei aqui. Não deu mais vontade ainda de ir para Recife? Ir para lá brincar de festa junina?

Falando nisso, esse friozinho todo, esse assunto, esse cheirinho de pipoca, pinhão e vinho quente... Hum, bons tempos os de quadrilha. Festa junina ou quermesse ou festa de São João, seja lá o nome que se dê, sempre é uma delícia ir, brincar de pescaria, ouvir forró, trançar o cabelo, sentir o aroma vindo do quentão. Uma delícia gastronômica e folclórica, sem dúvidas. Podemos ser conhecidos pelo carnaval, mas sou uma brasileira que gosta muito mais de festa junina, hei de confessar.

Agora, nem só de glórias e elogios vive o período. Quando se fala de festa junina, um tema é recorrente: escolas e quermesses combinadas podem ser um gerador potente de crises e traumas - que os digam os psicólogos: quantas vezes já devem ter ouvido reclamações de adultos que, quando crianças, foram garotas que ficavam sem par na dança ou meninos que eram rejeitados? No meu caso a frustração vem de outro lado: quem aí, como eu, não sofria pacas por não ser noivinha (o máximo que cheguei foi a mulher do padre e mãe da noiva)??? Portanto, economizem grana futura: preparem seus filhos para os problemas juninos. De resto, 'bora mandar correio elegante!!!!!!!

Ahhhhh, e fica a dica: sem balões e fogueiras, heim, gente?!?!? E deixem a parte de fogos de artifício para quem entende do assunto. E tenho dito!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

O Grande Lebowski

Taí um sessentão charmoso: Jeff Bridges. Ok, ele tem idade para ser meu pai e não é exatamente um homem belo. Mas o cara é tão, mas tão bom ator que realmente vira "o cara".

Delírios à parte, noite fria em Buenos Aires, voltei do jantar e resolvi assistir um filme (em inglês, se fosse em espanhol acho que estaria pensando na trama até agora). Filme na TV é assim: a gente raramente pega do começo e, se não está bom, acabamos dormindo ou zappeando para outra coisa, sem paciência para ver se o negócio vai melhorar ou não.

Logo, vi-me envolvida numa história sem pé nem cabeça de um milionário (o Grande Lebowski) e um hippie-pós-moderno (o outro Lebowski, chamado de "The Dude") que dividiam exatamente o mesmo nome. Exêntrico, para dizer o mínimo, o filme é um clássico. Aliás, quando estava atrás de informações sobre a fita para escrever este post, descobri que nos EUA é cinema cult, tem até um Lebowski Fest (ou teve), como conta essa matéria da Folha. É quase um Jornada nas Estrelas. Inclusive, em uma recente reportagem da Entertainement Weekly, Jeff "The Dude" Leboswki aparece como número 14 de uma lista de 100 melhores personagens ever.

Fanatismos ao lado, o filme realmente vale a pena. Pela arte e pela diversão. E pelo "dude" Jeff Bridges.

SERVIÇO
O Grande Lebowski (The Big Lebowski)
(1998 - EUA)
Director: Joel Coen
Atores: Jeff Bridges, John Goodman, Julianne Moore, Philip Seymour Hoffman, Tara Reid e outros


terça-feira, 1 de junho de 2010

Toda mulher

Ao juntar a proximidade do dia dos namorados com o hit de bilheteria "Sex and the City 2", tenho que concluir que toda mulher trabalha como Miranda Hobbes, sonha como Carrie Bradshaw, tem desejos de Samantha Jones, mas, no fundo não passa de uma Charlotte York.

Boa terça!


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